O uso da tecnologia E-lastic nos clubes esportivos, principalmente os de futebol, está cada vez mais frequente como comprova as parcerias que Vasco da Gama, Corinthians Feminino, América-MG e Juventude firmaram com esta empresa. Mas há outros clubes, por meio de seus profissionais da saúde, também já contam com a nossa tecnologia, como é o caso do Ituano Futebol Clube.
Neste artigo vamos contar o case do Gabriel Farinha, Preparador Físico do Ituano, clube da cidade de Itu, Interior de São Paulo. Assinante E-lastic desde 2019, ele nos contou diversas histórias do seu trabalho em que utilizou o E-lastic para o tratamento baseado em evidências dos atletas do clube.
Gabriel começou sua carreira na comissão técnica do Ituano, atuando nas categorias de base como auxiliar de preparação física, onde trabalhou com as divisões sub 15, sub 17 e sub 20. Agora, no início de 2021, foi efetivado como preparador físico principal do clube e é responsável por todo o preparo e cuidado do elenco.
Navegando pelas redes sociais, eles encontraram o E-lastic. Após visualizarem alguns conteúdos postados nas redes e fazerem algumas visitas ao site da empresa, conheceram melhor a solução e sentiram a necessidade de agregar essa nova tecnologia aos cuidados atuais do clube, por ser uma solução muito confiável e apresentar um bom custo-benefício se comparado com outras opções disponíveis no mercado.
E assim, em 2019, com o intuito de melhorar o processo de prevenção de lesões de seus atletas, o clube aderiu aos serviços da E-lastic. Alinhando a solução com os planos do departamento médico, se tornou muito mais prático e preciso avaliar a força de cada atleta. Além ter uma atenção maior com aqueles que voltavam de um período de férias durante a temporada ou de lesões anteriores, pensando principalmente no cuidado da saúde física de todo o time (e evitando que se machuquem) com maior facilidade.
Com os dados que o E-lastic fornece por meio das avaliações, análises de índice I/Q e relatórios de assimetria, tornou-se possível entender visualmente quando algum músculo do atleta está mais fraco ou se o seu corpo possui algum desequilíbrio. A partir dessas informações, tornou-se ainda mais certeira a criação de planos de ação para o atleta prevenir lesões, acompanhar sua evolução e melhorar ainda mais o seu desempenho.
Gabriel nos conta que se surpreendeu com a facilidade de adaptação e manuseio do E-lastic e com o suporte recebido da empresa. Assim que receberam o equipamento no clube, participaram de um treinamento virtual para aprender todas as funcionalidades e tirar suas maiores dúvidas, como o posicionamento para exercícios e os principais dados que poderiam extrair com a ferramenta. Foi a partir deste treinamento que conseguiram aplicar todas as funcionalidades que buscavam no E-lastic, sem dificuldades.
Ele fala que sem a solução que a E-lastic oferece, seria como um tiro no escuro tentar obter todas as informações que hoje ele tem, com tanta precisão, sobre os seus atletas. Seria muito mais difícil e complexo identificar possíveis desequilíbrios musculares e fazer esse trabalho de prevenção que é feito atualmente.
Apesar do Ituano em si não ter um histórico grande de atletas lesionados nos últimos anos, ele diz que “com certeza viu uma baixa desses episódios após a aplicação do E-lastic no clube”. Todo o trabalho de prevenção que a equipe dele faz com o time hoje tem como fator norteador a utilização do E-lastic, a coleta desses dados e o acompanhamento após a aferição e constatação de uma potencial lesão.
Gabriel nos conta também sobre a praticidade de intercâmbio de informações com outros usuários, quando seu clube precisou emprestar um de seus jogadores para outro time de futebol. Ao emprestar um dos jogadores do Ituano para outro time por um período de tempo, o preparador deste time pediu um pequeno histórico de avaliações do atleta para entender suas condições físicas naquele momento.
Assim que o Gabriel mencionou que utilizava o E-lastic, o preparador do outro time afirmou que também o utilizava e conseguiu puxar todo o histórico de avaliações do jogador com a maior praticidade. Ele achou essa troca de dados incrível e instiga a possibilidade de mais e mais times adquirirem também o E-lastic, para facilitar não só essa troca de informações, mas também para fazer ainda mais pela saúde dos atletas no futebol brasileiro.
Trazendo aqui sua história com a E-lastic, Gabriel não poupa elogios para o E-lastic e agradece muito por ter essa parceria que só gera bons frutos para o seu trabalho.
Ele finaliza dando um conselho pra quem ainda está pensando em aderir ao E-lastic: “pode adquirir essa solução sem medo, com certeza vai satisfazer suas necessidades no seu dia a dia, seja você um preparador que nem eu, um personal trainer ou um fisioterapeuta. É um equipamento de custo-benefício muito bom, fácil de usar, adaptar e que irá te trazer resultados ótimos!”
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